quarta-feira, 5 de maio de 2010


Saudade...
Nunca foi um sentimento condenado, a não ser quando interfere no bem estar de outro alguém!
Mas o que se pode fazer se não controlamos nossa mente e nosso coração?
O toque, o cheiro, o beijo parecem tão recentes que é como se estivessem ainda acontecendo.
Não é amor, nem paixão...
Mas a atração é inegável, o desejo aflora a cada dia que passa e a lembrança permanece cada vez mais viva na memória.
Por que isso agora?
Por que o coração não aceita aquilo que já lhe pertence?
Talvez porque o proibido, o indevido e o irracional são sempre mais atraentes que o tradicional, o natural...
Até quando dá pra aguentar?
Até quando posso segurar a vontade de te encontrar?
Mas será que eu seria tão insensível a ponto de ignorar o sentimento de alguém que só quer me amar?

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